Imagine um futuro em que você, sozinho, comanda uma empresa avaliada em mais de US$ 1 bilhão. Sem equipes, sem estruturas tradicionais, sem a complexidade de lidar com centenas ou milhares de funcionários. A força de trabalho? Algoritmos de inteligência artificial — incansáveis, autônomos, precisos. Essa visão futurista, que parecia ficção científica há poucos anos, está cada vez mais perto de se tornar realidade. E já tem um nome:
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EuNicórnio: A Era das Empresas Minimalistas
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Imagine um futuro em que você, sozinho, comanda uma empresa avaliada em mais de US$ 1 bilhão. Sem equipes, sem estruturas tradicionais, sem a complexidade de lidar com centenas ou milhares de funcionários. A força de trabalho? Algoritmos de inteligência artificial — incansáveis, autônomos, precisos. Essa visão futurista, que parecia ficção científica há poucos anos, está cada vez mais perto de se tornar realidade. E já tem um nome: