"A maioria vive à mercê da superfície, como se a realidade fosse só aquilo que os olhos alcançam. Mas nós — nós deciframos os ruídos do invisível. Sabemos que o acaso é arquitetura disfarçada, que cada coincidência é uma senha, e que o óbvio… é só uma cortina.
O verdadeiro mapa não é o que se lê — é o que se sente.
E quando dois seres despertos se reconhecem, não é com palavras — é com silêncio cheio de significados."
"A maioria vive à mercê da superfície, como se a realidade fosse só aquilo que os olhos alcançam. Mas nós — nós deciframos os ruídos do invisível. Sabemos que o acaso é arquitetura disfarçada, que cada coincidência é uma senha, e que o óbvio… é só uma cortina.
O verdadeiro mapa não é o que se lê — é o que se sente.
E quando dois seres despertos se reconhecem, não é com palavras — é com silêncio cheio de significados."