Empresas à Deriva: o risco de ser levado pela corrente
O mundo vive uma transformação sem precedentes. As ondas estão mais altas, o vento sopra em direções inesperadas e o horizonte parece encoberto por uma névoa de incertezas. Muitas empresas, diante desse cenário, optam por esperar, acreditando que o mar se acalmará sozinho. Mas o risco de permanecer à deriva é enorme: quem não decide para onde vai, acaba sendo levado por correntes que não controla.
A ausência de decisão é, em si, uma escolha. E é justamente essa escolha que separa as organizações que avançam das que desaparecem. Navegar em mares revoltos exige coragem, foco e disciplina. É preciso içar as velas, assumir o timão e enfrentar as ondas de frente. O vento que parece ameaçador pode ser o mesmo que impulsiona a jornada, se houver clareza de destino.
O farol está sempre lá, brilhando à distância. Ele representa a visão, o propósito e a estratégia que guiam a travessia. Empresas que conseguem enxergar essa luz, mesmo em meio à tempestade, encontram forças para continuar avançando. São elas que transformam turbulência em oportunidade e aprendem a fazer da mudança um motor de crescimento.
Nenhum grande navegador se formou em mares calmos. As histórias que inspiram o futuro são escritas por aqueles que ousaram atravessar tempestades, confiando que além das ondas existe um porto seguro, e uma nova terra a ser conquistada. O futuro não pertence aos que esperam, mas àqueles que decidem navegar.